A proposta central da exposição é a de uma intervenção estética no Palácio das Águias, que provoque um novo olhar sobre a importância do edifício, e possa expandir seu reconhecimento como principal cenário arquitetônico da região, assim como sua capacidade de incorporar missões culturais e artísticas dirigidas a educação e a sensibilização social.
A exceção dos espaços ocupados
pelas instalações da Biblioteca Municipal de Marataízes, a exposição pretende explorar as dependências
do Palácio com a montagem de uma espécie de circuito motivador de emoções. Como alternativa à apresentação clássica de
fotografias em suportes convencionais como molduras, quadros ou vitrines, a
exposição pretende se utilizar desses recursos
apenas quando a fotografia se tratar de documento, preservando assim sua
integridade material e atribuindo ao suporte fotográfico a categoria de
documento histórico.
No que se refere ao elemento
iconográfico como suporte visual, outros materiais deverão ser contemplados,
como impressão em papel, tecido, vinil, ou adesivos com recorte para aplicações
especificas. As janelas das salas e espaços ocupados pela exposição serão totalmente
cobertas por reproduções fotográficas que provocarão a sensação de janelas
imaginarias, por onde o publico poderá observar o passado exterior do Palácio
das Águias.
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